Este vídeo, feito por Maitê Proença, está a ocasionar controvérsia em Portugal. Quando comecei a ouvir falar do assunto, fiquei preocupado, porque ela foi amiga íntima do escritor Miguel Sousa Tavares, exemplar do macho lusitano, uma espécie em vias de extinção. Julguei que ela questionasse os seus atributos pessoais.
Afinal, ela diz que os portugueses são burros. Grande novidade!
quarta-feira, 14 de outubro de 2009
HABLE CON ELLA
[Postado por A.Tapadinhas]
Postado por A.Tapadinhas às 6:42:00 AM
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13 comentários:
Tá explicado porque o programa se chama "saia justa"!
António, vocês costumam fazer uso dessa expressão também? Tá na cara que não significa que a "coisa" seja feita com justiça... (afffe! ...sorry!).
Cá estamos nós, todos os brasileiros, injustamente vestidos nessa saia justa por causa das loirices de uma global.
António,
Burros somos nós que pensamos que somos tão espertos!
Em Portugal nos chamam carinhosamente de "Brazucas", mas fazemos mesmo jus é de ser chamados de 'macaquitos', como nos chamam nossos vizinhos hermanos.
É uma palhaçada atrás da outra.
E depois reclamamos!
Um abraço.
Sem comentários sem ser "Desculpa pelas 'loirices de uma global'!!!!!
Que horrorrrrrrrrrrrrrrr
Anne
A Maitê já pediu desculpas, e explicou que brasileiro brinca até com o próprio umbigo e com aquilo que têm um palmo abaixo:
http://videos.sapo.pt/tyngKV6ht2VczAH4NvJV
Mineiro é o quê?... Rsss... O RM também?...
Udi,
Show! Show! Show! Adoro polémicas. É o meu terreno natural, ficar no meio das tempestades...
Piada muito antiga, de Português:
Um executivo brasileiro andava apressado pelas ruas de Lisboa e pediu uma informação para um morador da cidade:
— Por favor, meu senhor! Onde posso tomar um ônibus que me leve rapidamente à Estação Ferroviária? O meu trem sai daqui a 5 minutos!
— Cá em Portugal não temos ônibus! — respondeu o homem — Cá chamamos de "auto-carro"...
— Tá bom, tá bom! — compreendeu o brasileiro — E onde eu posso pegar esse auto-carro até a Estação Ferroviária?
— Tampouco temos Estação Ferroviária... Cá em Portugal chamamos de "Gare"...
— Pelo amor de Deus, meu senhor! E onde é que eu posso pegar a porcaria do "auto-carro" para ir pra essa maldita "Gare"? O meu trem vai sair!!!
— Mas cá em Portugal não temos trem... Cá o chamamos de "comboio"...
Totalmente fora de si o brasileiro gritou:
— E "imbecil" como vocês chamam aqui em Portugal?
— Não chamamos — respondeu o lusitano, tranqüilamente — Eles vem sozinhos pela Varig...
Udi: Não, não usamos. Fui ao dicionário para saber o que significa.
Deixa, p´ra lá! Um dia destes, estamos aqui a falar de uma parvoíce qualquer de um lusitano!
Beijo,
António
Walmir: Costumamos dizer que as acções ficam com quem as pratica.
A parvoíce é muito democrática: não tem partido e não tem Pátria!
Abraço,
António
Anne: Há coisas com que precisamos lidar com muito cuidado, como p.e., a palavra e a pedra. Uma vez atiradas não é possível apanhá-las...
Não é o caso daquela máquina! Tem um botão fácil de usar - delete...
Beijo (copy, paste, do anterior:)
António
Ernesto: Acho que não conhecia essa. Tem piada e não ofende.
Mas eu sou suspeito: as anedotas entram-me por um ouvido, fazem-me rir ou sorrir, e saem pelo outro.
Anedota boa tem o máximo de 12 palavras. Como estas:
-Qual a diferença entre um pão e Maitê?
-O pão tem miolo.
:)
-O que é uma lã?
-É um batláquio.
:)
Abraço,
António
António,
descobriste o significado de "saia justa". Talvez, para vocês homens, seja mais difícil de entender pela falta de prática. Trata-se de uma situação extremamente desconfortável da qual você não pode fugir (a não ser desvestindo a saia, claro!)
Monsieur,
que bom ter sido alguém daí, d'além mar a nos redimir! (não há dúvida que você é bom em tirar-nos a saia ...risos!)
Mineiro é introspectivo?! ...acho que agora ela terá que se explicar com mineiros e baianos. Essa história de "baiano indolente", presidente se instrução, etc, também é na visãozinha dela, né?
Fiquei com peninha dela (que não é nada burra, mas é 'avoada' sim!), mas não pude deixar de lembrar de um único episódio que vivi perto dela.
Estávamos juntas entre 1980/90 numa reunião do Partido Verde (ECOLOGISTAS, supostamente, bem entendido!...).
A reunião era na Escola Senador Correia, avançadíssima na época, onde meus filhos estudavam; um prédio antigo, belíssimo, muito arborizado.
Era noite, verão, e uma barata voadora entrou na sala, e começou um passeio feliz no chão da sala.
Ela (e eu!) subimos em nossas cadeiras aos gritinhos, para espanto de Fernando Gabeira, Fernando Bicudo e cia. ltda...
Ela, eu não sei; eu me dei conta imediatamente de meu profundo ridículo, e fui saindo da reunião "de fininho", o mais discretamente possível...rsrsrsrs
Hoje continuo Verde.
Minha relação com lepdópteros continua meio complicada após algumas experiências de tentativas diplomáticas de minha parte...mas isso já é outra história...
Quem nunca "pagou um mico" público que atire a primeira pedra; mas - sem dívida - prefiro assumir os meus próprios "micos", sem fazer outras pessoas pagarem por ele; muito menos fazer o povo brasileiro pagar...
Há que estar atento à ponte que leva da Esfera Íntima à Esfera Pública; ela têm seus códigos e transições...
Taí, nunca imaginei que Maitê fosse capaz de ser tão indelicada, e até mesmo vulgar, baixo nível ou algo similar...
Sempre a considerei, além de bela, inteligente e sensível!
Realmente fiquei chocada com o seu comportamento. Será que ela tinha bebido vinho demais? Sei lá, mas acho que mesmo se fosse o caso, não se justificaria ter perdido a classe... Aquela "cuspida" foi de matar!!
Às vezes, as desculpas ainda pioram mais as coisas, como eu achei no caso dela... Assisti ao vídeo e achei-a extremamente sem graça, tentando desesperadamente "justificar o injustificável"! Talvez fosse melhor ter ficado calada por um tempo...
Abraços e prazer, Antonio!
Antonio
A escola "Lulana" prolifera de modo asustador. Minha ancestralidade se moveu no túmulo, de raiva.
Fica frio: a Globo só ensina o que não presta e é uma fabrica de "talentos" como a dita.
Prefiro-a não falando, mas usando a língua como expressão do seu talento.
Viva os meus antepassados.
Jorge Lemos
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