Moinhos de Alburrica Autor António Tapadinhas
Acrílico sobre Tela 50x50cm
(clique sobre a imagem)
Éolo
Já devem ter notado que os deuses gregos têm relações de tal maneira conflituosas, que será melhor não nos metermos nas suas querelas familiares.
Éolo interessa-me porque, segundo a Odisseia, tratou com deferência Ulisses, ofertando-lhe um odre em que estavam encerrados todos os ventos com excepção dos Zéfiros que o levariam a sua casa, em Ítaca.
Ulisses, fundador da cidade de Lisboa segundo a lenda, daí também os seus habitantes serem chamados de ulissiponenses, tem no Castelo de S. Jorge uma torre com o seu nome. Nesse local, está instalado um mecanismo óptico inventado por Leonardo Da Vinci no século XVI, um Periscópio, único existente em Portugal, que permite observar a cidade a 360º em tempo real, incluindo a margem esquerda do Tejo.
Nesta paisagem que eu, recorrentemente, fotografo e pinto, o grande destaque vai habitualmente para os moinhos de vento de Alburrica. Desta vez, queria destacar a paisagem circundante, o céu e, claro, o Rio Tejo.
Mas não consegui resistir à beleza da embarcação beijada pelas águas calmas do rio!
domingo, 5 de dezembro de 2010
d´Arte – Conversas na Galeria X
[Postado por A.Tapadinhas]
Postado por A.Tapadinhas às 5:17:00 PM
Marcadores: d´Arte - Conversas na Galeria
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9 comentários:
António
Vejo-me sentada no barco com um grande chapéu e roupas esvoaçantes a sonhar :-) Êta calma gostosa.
Adoro esta tua tela!
bjos embalados
Anne
Estou aqui lhe seguindo pra trocar experiencias.
Abraços.
Caro António,
Neste quadro, que muito me encanta também, destaco a impecabilidade desse barco e seu reflexo nas águas tejanas.
Me parece que o caro amigo não precisa de uma câmera para fotografar - basta a verdadeira "Hasselblad" que Deus lhe deu embutida na mente e mãos.
Parabéns e um abraço maravilhado de Centauro.
Walmir
Antonio.
Remeti Livro. Só dedicatória, sem carta anexa.
Abraço amigo
Lemos
Anne: O meu barco tem espaço para dois...
Beijo,
António
José Maria Souza Costa: É um prazer desfrutar da sua companhia.
Abraço,
António
Walmir: É sempre um prazer a revelação da paisagem que está impressa na nossa mente...
muito mais quando, ao mesmo tempo, podemos desfrutar da paisagem que procuramos interpretar.
Abraço de centauro,
António
Jorge Lemos: Só dedicatória, Mestre?
É tanto que irá ficar como a prenda especial deste Natal!
Bem-haja!
Abraço amigo,
António
António :-)))))
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