Viva!
Morre lentamente
Quem não viaja, quem não lê,
Quem não ouve música,
Quem não encontra graça em si mesmo.
Morre lentamente
Quem destroi seu amor próprio,
Quem não se deixa ajudar.
Morre lentamente,
Quem se transforma em escravo do hábito, repetindo, todos os dias, os mesmos trajetos,
Quem não muda de marca, não se arrisca a vestir uma nova cor ou não conversa com quem não conhece.
Morre lentamente
Quem evita uma nova paixão e seu redemoinho de emoções que, justamente, resgatam o brilho dos olhos e os corações aos tropeços.
Morre lentamente
Quem não vira a mesa quando está infeliz com o seu trabalho, ou amor,
Quem não arrisca o certo pelo incerto para ir atrás de um sonho,
Quem não se permite, pelo menos uma vez na vida, fugir dos conselhos sensatos.
Viva,
Arrisque,
Não se deixe morrer lentamente!
.
4 comentários:
Jamais! A vida é boa demais pra isso.
Viva intensamente cada momento.
bjos
Anne
Palavras sábias que são um apelo à vida em toda a sua plenitude, vivida sem cobardias, sem medo de viver...
Morre lentamente quem não se atreve.
Parafraseando Groucho Marx:
Morrer, meu caro? É a última coisa que hei-de fazer!
Abraço,
António
Anne,
E você sempre foi o exemplo da alegria de viver, que supera o impossível!
Bjo
António, meu amigo e parceiro Centauro,
E, mais do que tudo, morrer, como viver - com dignidade!
A dignidade de ser uma pessoa especial, dadivosa, que, entretanto, segue vivendo com a autêntica simplicidade - exemplos que você é rico em nos dar, meu amigo.
Um abraço,
Walmir
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