Amy Winehouse
Estou chocado, apesar de ter sido uma morte esperada. Enfim, ela conseguiu o que perseguia: Uma vida meteórica – curta, mas cheia de brilho!
Minha nora, Flávia, que é DJ, discotecou a abertura do show dela no Brasil e ficou muito abalada. E eu também. Tive, nessa ocasião, a oportunidade de conversar um pouco com Amy. Era uma moça doce em seu interior, mas aprisionada em um destino fatídico que só ela acreditava existir, levada que foi pelas más (diria: péssimas) companhias.
Lamento muito, mas espero que sua morte (aos apenas 27 anos!) não tenha sido em vão. Que sirva para mostrar à juventude que, como eu, com certeza, admira sua bela voz, que o caminho das drogas, a despeito de parecer dissimular a angústia, só nos leva a cruzar o umbral do inferno, só nos leva à destruição, só nos leva a perder a alegria e a fortuna - a alegria e a fortuna da juventude, a beleza e a fortuna da vida!
Parafraseando uma de suas músicas, eu diria:
Com as drogas,
‘Live (Love) is a loosing game’
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