OS SAPOS
Se existem três sapos numa folha, e um deles decide pular da folha para a água, quantos sapos restam na folha?
O interessante seria pensarmos antes de olharmos, abaixo, a resposta, pois ela não é tão simples como parece...
Pense...
A resposta certa é: Restam três sapos. Porque o sapo apenas decidiu pular. Ele não fez isso.
Nos não somos como o sapo, muitas vezes? Decidimos fazer isso, fazer aquilo, mas ao final, acabamos não fazendo nada?
Na vida, temos que tomar muitas decisões. Algumas fáceis; algumas difíceis.
A maior parte dos erros que cometemos não se deve a decisões erradas. A maior parte dos erros se devem a indecisões.
Temos que viver com as conseqüências das nossas decisões. E isto é arriscar. Tudo é arriscar. Rir é correr o risco de parecer um tolo. Chorar, é correr o risco de parecer sentimental. Abrir-se para alguém é arriscar envolvimento. Expor os sentimentos é arriscar a expor-se a si mesmo. Expor suas idéias e sonhos é arriscar-se perdê-los. Amar é correr o risco de não ser amado. Viver é correr o risco de morrer. Ter esperanças é correr o risco de se decepcionar. Tentar é correr o risco de falhar.
Os riscos precisam ser enfrentados, porque o maior fracasso da vida é não arriscar nada. A pessoa que não arrisca nada, não faz nada, não tem nada, é nada. Ela pode evitar o sofrimento e a dor, mas não aprende, não sente, não muda, não cresce ou vive. Presa à sua servidão, ela é uma escrava que teme a liberdade.
Apenas quem arrisca é livre.
O pessimista, queixa-se dos ventos. O otimista, espera que mudem. O realista, ajusta as velas.
(Arriscadamente copiado de uma dessas mensagens por e-mail)
9 comentários:
Muiiiiiiiiiiiiiiiiiiiito bom! Sem risco não há vida, certamente... Mas a gente vai aprendendo isso na marra... ou não...
Beijão
Raqueeeeeeeel!!!!!!!
Embargadamente falando: que doce homenagem! (apesar da "semi-puxada de orelha"... rsrsr)
Sabe que, ontem, num desses insights da vida, li uma frase do Shakespeare que me fez decidir não mais reclamar... Não mesmo.
"Chorar sobre as desgraças passadas é a maneira mais segura de atrair outras"
Então, que venham os sapos, uma hora eu acerto.
Ô, SE ACERTO! rsrsrs
OBRIGADA!
...e eu olharia os 3 sapos como possibilidade de 3 príncipes!
;)
Raquel! O meu cão partiu um ramo duma planta, eu peguei nele (ramo:)e o coloquei num balde com água, com a esperança que ganhasse raízes para ter uma nova planta. Quanto às raízes, não sei o que vai acontecer... O que sei é que agora mora lá (no balde!) um sapo... Não sei o que fazer: se tiro de lá o sapo ele vai morrer por falta de água. Como é uma reconhecida especialista em sapos, espero com ansiedade o seu conselho.
Beijo.
António
Oi Erica,
A puxada de orelha serve pra todos nós. Mas só postei mesmo por causa do sapo, que é um fofo. E claro, lembrei de você e de sua aversão a sapos.
Eu, como voce sabe, estou com a Udi. Os sapos podem virar principes. Mas se nao virarem, valeu o beijo.
E a Anne, sera que anda beijando sapos pra ver se viram principes?
Meu caro Antonio,
A experiencia me ensinou que os sapos sabem muito bem o que querem. Ao contrário dos príncipes. Dito isto, aconselho que deixe o sapo onde está e em paz. Se ele escolheu viver no seu balde, voce deve se sentir um privilegiado. Quando o ambiente não mais o agradar, por conta própria ele vai partir. Ao contrario dos principes, que temos que botar pra fora.
Espero que o conselho tenha ajudado.
Beijos
Raquel,
Estou enfiada dentro de diversas caixas, muito papel e bagunça, ajudando a Jennifer na mudança!!!
Beijão
Oi Anne,
Que mudança?
Ando tão atarantada que não tenho andado pelos blogs, então tô meio por fora.
Beijos
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