domingo, 29 de março de 2009
Aproveitando que é domingo...
Postado por Udi às 3:08:00 PM 25 comentários
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sexta-feira, 27 de março de 2009
E se a crise bater forte ?
O carrinho está ali, parado num canto do shopping de Juquehy, preparado para iniciar o negócio no caso de realmente dar merda !
Postado por Flavio Ferrari às 11:51:00 PM 7 comentários
quinta-feira, 26 de março de 2009
Assunto do papai
Ontem tive aula magna com Marcelo Tas na faculdade e ele falou algo parecido. No ano em que nasci ele começou um curso de comunicação multimidia lá fora (algo o encantou em ver tantas caixas com desenho de maçã) e quando voltou ninguem no Brasil sabia o que era essa tal de internet exceto um certo amigo nerd (que todos temos).
Esse mesmo amigo chamou o Marcelo e o patrão para conversar em um restaurante sobre o assunto, e para o a decepção de Tas, o chefe do amigo o achou maluco e maconheiro.
Pudera.
Hoje, daria um dedinho pra conversar com esse cara.
Edit// Comentário do Tas no blog dele.
Matei a saudade da minha infância com o professor Tibúrcio!!
Postado por Carol Dias às 2:47:00 PM 3 comentários
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Nas ondas do rádio
Até o momento há 4 playlists, sendo 3 “temáticas” – “Música de Carnaval”, “Música e Poesia (1) e (2)” – e, a mais recente, que eu chamaria de “Canções para se ouvir no embalo de uma rede”
E... por que não um poema também, né?
Da minha amiga poeta e também blogueira, Marcia Maia (aqui... aqui... ou aqui)
intimidade
se tocar um blues
e eu estiver de azul
como a tarde
me beija o pescoço
me explora o decote
(aos amigos se permitem
certas intimidades)
mas se tocar um tango
dança comigo
beija-me a boca
quem sabe me ama
(que não é de ferro
a amizade)
depois
tomar café com leite
e pão torrado
e seguir sendo amigos
por infinitas outras tardes
* no mínimo interessante: através deste poema (há quase quatro anos atrás), soube da existência da Marcia. E ele está reeditado no Poema Dia do dia 17 deste mês, reencontrei-o hoje... pura coincidência bloguística, ou não!
Postado por Udi às 12:01:00 AM 15 comentários
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quarta-feira, 25 de março de 2009
Perspectiva
Postado por Anne M. Moor às 8:32:00 AM 12 comentários
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terça-feira, 24 de março de 2009
Preparando-se para o jogo
Lá no blog da Teresa (o Camisinha.com) os comentaristas levantaram a dúvida sobre o que seria "futucar". Esclareci por lá, mas como foi dificil encontrar a definição correta, achei que valia a pena partilhar por aqui:
Futucar: (1) cutucar com o falo; (2) demonstrar interesse sexual de forma inadequada.
Postado por Flavio Ferrari às 1:17:00 AM 15 comentários
domingo, 22 de março de 2009
"Dicionário" - The game
Caros,
Na próxima terça-feira à noite tem encontro blogueiro lá em casa.
Vamos jogar "dicionário" (para os mais novos, Academia).
Já estão confirmados:
- Ti (co-anfitriã)
- Ernesto (que não pode pode ficar nervoso)
- Walmir (caso nenhum dos barcos encalhe)
- Érica (já que não tem forró)
- Glaura (se os pacientinhos permitirem)
- Rodrigo (presença raríssima)
- Guilherme (se não esquecer)
Demais interessados por favor alistem-se para que eu possa decidir se alugo o salão de festas ou se faço no meu apartamento mesmo.
Beijos
Postado por Flavio Ferrari às 8:53:00 PM 5 comentários
sábado, 21 de março de 2009
Momento Zen II-a
(antes de prosseguir)
Há algumas semanas fiz uma postagem de título “Momento Zen – I” onde transcrevi trecho de um livro de autor tibetano, Sogyal Rinpoche, em que ele introduz o conceito de meditação.
Ainda nessa mesma postagem dizia que tinha a intenção de prosseguir com transcrições desse autor que – em minha opinião – descreve numa linguagem acessível a experiência da meditação.
A receptividade da blogaldeia à postagem foi maravilhosa e, dentre os vários comentários, havia o do António (Tapadinhas) que remeteu a uma idéia descrita pelo Sogyal Rinpoche num momento do livro anterior ao que eu já havia transcrito. Por isso, decidi alterar a sequência de textos que havia planejado postar inicialmente para ilustrar, com um trecho do mesmo livro , o que o António havia comentado sobre sentir sua pintura como uma forma de meditação
Nessa segunda postagem ("Momento Zen II"), citei um trecho onde o autor ainda não descrevia a meditação em si, apenas introduzia o conceito daquilo que chama de “natureza da mente”: a natureza essencial da mente não é aquele turbilhão de pensamentos no qual já nos acostumamos a permanecer cotidianamente. A natureza essencial da mente é, sim, aquele vislumbre de plenitude que sentimos ao apreciar uma canção, uma paisagem, uma obra de arte... e, apesar de ser uma sensação desperta a partir de uma atitude de contemplação, não impede que seja associada de forma análoga ao “estado meditativo” para que – quem nunca meditou – pudesse entender, ainda que de um jeito simplificado, o estado da mente meditativa.
Então, esclareço: contemplação e meditação são atitudes diferentes... a contemplação necessita de algo externo para despertar uma “sensação” (na verdade, o acesso à natureza essencial da mente), enquanto na meditação, você se coloca (com muito treino e muita disciplina, sim!) em uma postura tal que te possibilita conduzir a mente à sua natureza essencial.
(FF: espero ter esclarecido as suas questões)
Foto da ilustração: detalhe de uma mandala tibetana feita de areia colorida daqui
Postado por Udi às 11:48:00 PM 25 comentários
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quinta-feira, 19 de março de 2009
Thinking of you...
Postado por Anne M. Moor às 9:15:00 AM 10 comentários
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terça-feira, 17 de março de 2009
Grande debate
Postado por Ernesto Dias Jr. às 11:53:00 PM 16 comentários
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segunda-feira, 16 de março de 2009
convite
Postado por Érica Martinez às 7:47:00 PM 8 comentários
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domingo, 15 de março de 2009
Consolidando a ampliação (da blogaldeia)
Meninas e Meninos:
Tem mais Udi no RM no Verbo ... quer dizer, tem mais Udi no Verbo Feminino.
Por favor, opinem: qual o melhor título para a série?
1. Mulheres Cantadas, Mulheres e Cantadas*
2. Como cantar uma mulher
3. O que enCanta uma mulher
* para os(as) que nasceram depois de 1980: "cantada", um dia, teve o mesmo significado que "xaveco".
Postado por Udi às 8:47:00 PM 13 comentários
sábado, 14 de março de 2009
Cultivando o impermanente
Postado por Udi às 2:36:00 PM 10 comentários
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sexta-feira, 13 de março de 2009
...mudando de assunto: Mais do Mesmo
...ou: O cordel da excomunhão
A EXCOMUNHÃO DA VÍTIMA
Miguezim de Princesa
Peço à musa do improviso
Que me dê inspiração,
Ciência e sabedoria,
Inteligência e razão,
Peço que Deus que me proteja
Para falar de uma igreja
Que comete aberração.
II
Pelas fogueiras que arderam
No tempo da Inquisição,
Pelas mulheres queimadas
Sem apelo ou compaixão,
Pensava que o Vaticano
Tinha mudado de plano,
Abolido a excomunhão.
III
Mas o bispo Dom José,
Um homem conservador,
Tratou com impiedade
A vítima de um estuprador,
Massacrada e abusada,
Sofrida e violentada,
Sem futuro e sem amor.
IV
Depois que houve o estupro,
A menina engravidou.
Ela só tem nove anos,
A Justiça autorizou
Que a criança abortasse
Antes que a vida brotasse
Um fruto do desamor.
V
O aborto, já previsto
Na nossa legislação,
Teve o apoio declarado
Do ministro Temporão,
Que é médico bom e zeloso,
E mostrou ser corajoso
Ao enfrentar a questão.
VI
Além de excomungar
O ministro Temporão,
Dom José excomungou
Da menina, sem razão,
A mãe, a vó e a tia
E se brincar puniria
Até a quarta geração.
VII
É esquisito que a igreja,
Que tanto prega o perdão,
Resolva excomungar médicos
Que cumpriram sua missão
E num beco sem saída
Livraram uma pobre vida
Do fel da desilusão.
VIII
Mas o mundo está virado
E cheio de desatinos:
Missa virou presepada,
Tem dança até do pepino,
Padre que usa bermuda,
Deixando mulher buchuda
E bolindo com os meninos.
IX
Milhões morrendo de Aids:
É grande a devastação,
Mas a igreja acha bom
Furunfar sem proteção
E o padre prega na missa
Que camisinha na lingüiça
É uma coisa do Cão.
X
E esta quem me contou
Foi Lima do Camarão:
Dom José excomungou
A equipe de plantão,
A família da menina
E o ministro Temporão,
Mas para o estuprador,
Que por certo perdoou,
O arcebispo reservou
A vaga de sacristão.
Postado por Udi às 10:43:00 AM 16 comentários
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quinta-feira, 12 de março de 2009
É o progresso...
Postado por Ernesto Dias Jr. às 2:00:00 PM 15 comentários
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Iliterato, eu?
Ilustração para jornal 33,5x18,5 cm
Acrílico sobre Cartolina
É uma espécie de continuação à postagem de hoje, do nosso amigo Flavio...
Iliteracia é o palavrão para rotular aqueles que, apesar de vários anos de estudos, não percebem aquilo que lêem... entre os quais eu me incluo.
???
Sempre que pego num daqueles folhetos, de uma máquina qualquer, com instruções em português, normalmente do Brasil (que para o ano são iguais, ah! ah! ah!), inglês, alemão, francês, chinês… nem com a ajuda dos russos a consigo fazer funcionar...
Isto é iliteracia pura da minha parte ou estupidez dos engenheiros que falam para o povo como se estivessem a falar com génios?
Comprei um televisor recentemente. O manual que eu devo ler todo, como é expressamente recomendado, na página 11( aberto ao acaso), diz:
Este televisor possui uma função (só uma, para tanto dinheiro?) que pode mudar automaticamente a entrada (ou saída) em conformidade com uma saída (ou entrada) de sinal especial (verruga?) de dispositivo (intra-uterino?) externo. Os terminais EXT-4 e EXT-5 não suportam (eu também não) esta função (nem outras).Perceberam? Eu também não!
Em alemão, não ajuda nada:
Dieses Gerat (tem trema no a) besitzt eine Funktion… por aí adiante… Os números entendi EXT-4 und EXT-5…
Que São Ernesto nos ajude!
Postado por A.Tapadinhas às 9:11:00 AM 12 comentários
quarta-feira, 11 de março de 2009
O coração tem razões...
Em agradecimento ao Dr. Stella, o cardiologista do Ernesto, que nos devolveu o amigão turbinadíssimo.
Stella By Starlight - Anita ODay
Postado por Udi às 9:37:00 PM 7 comentários
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terça-feira, 10 de março de 2009
segunda-feira, 9 de março de 2009
Ampliando a BlogAldeia
Intersecção
Gentes,
Tem um texto escrito por mim lá no blog “RM no Verbo”
Parece que é assim: tem um Verbo original que se chama “Verbo Feminino - Espaço das mulheres que os homens podem (devem) penetrar” e, a partir desse, foram surgindo outros como, por exemplo, o “RM no Verbo”.
O curioso é que a postagem com meu texto tem um link pro “Vestiário Masculino”!
Apareçam por lá!
Postado por Udi às 8:04:00 PM 4 comentários
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sábado, 7 de março de 2009
Momento Zen - II
Apesar da linda e lisonjeira solicitação do meu mais-que-querido-amigo ErreEme para que eu descreva a “minha” experiência pessoal de meditação, optei por dar tempo ao tempo até que possa entender como a “minha” experiência pode ser algo de interesse coletivo, para então (talvez) postar algo a respeito.
Por ora, ficarei com o a idéia que surgiu a partir do comentário do amigo blogueiro António (Tapadinhas) que é pintor e cuja tela (dentre diversas outras maravilhosas) ilustra (em todos os sentidos que tem essa palavra) esta postagem.
Em seu comentário na “postagem Zen” anterior António considera: “Que pena não ter tempo para aprofundar estes conhecimentos...” (sobre meditação) e eu disse a ele que sua pintura já era uma forma de meditação e uma forma de conduzir-nos à meditação. E vocês entenderão o que eu digo, ao contemplar o “Verão” (a ilustração da postagem) e ler o que diz Sogyal Rinpoche no trecho que reproduzo mais abaixo.
Fica então esta postagem na intenção passar a idéia de que meditar “não requer prática nem habilidade”, não é privilégio de poucos “iluminados” nem tampouco separa “materialistas-cartesianos” entre “medíocres” e “não-medíocres”...pelo contrário. Tenho certeza que todos aqui já puderam experimentar o estado meditativo.
“...somos educados na crença de que nada além daquilo que possamos perceber com os nossos sentidos comuns é real.
Apesar dessa negação maciça e quase generalizada de sua existência, temos às vezes breves vislumbres da natureza da mente. Eles podem ser inspirados pela elevação de uma obra musical, pela serena felicidade que experimentamos por momentos no contato com a natureza, ou pela mais comum das situações do cotidiano. Podem surgir quando vemos a neve caindo lentamente, quando vemos o sol nascer por trás de uma montanha, ou quando observamos um raio de luz entrar na penumbra do quarto de modo misteriosamente tocante. Esses instantes de iluminação, de paz e sublime felicidade acontecem para todos nós e permancem conosco de maneira estranha.”
· A título de “esclarecimento técnico”, vale ressaltar que este conceito acima reproduzido (do mesmo livro citado no post anterior) tem como referência um capítulo anterior ao que foi postado anteriormente. Tudo isso porque vale a gente interagir com a “audiência” e abrir mão do roteiro previamente traçado em nome de manter a sinergia em altos níveis (afffe! ...please! não me peçam esclarecimentos sobre este parágrafo.)
Postado por Udi às 4:23:00 PM 21 comentários
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sexta-feira, 6 de março de 2009
Vida Perceptiva
Somos aquilo que percebemos,
Somos aquilo que olhamos,
Somos aquilo que acreditamos.
Enxergar a vida?
Mudar a vida, mudar o olhar,
Olhar a vida de novo.
Novo olhar...
Novo viver
Postado por Walmir Lima às 4:32:00 PM 21 comentários
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quinta-feira, 5 de março de 2009
Recorte
Inspirada pelo último post do Ernesto no Assertiva, compartilho um recorte de texto de que gosto muito...
“Winston parou de ler por um momento. Na distância remota uma bomba-foguete estourou. Ainda não sumira a deliciosa sensação de se sentir só com o livro proibido, num quarto sem teletela. A solidão e a segurança eram sensações físicas, de certo modo misturadas com o cansaço do seu corpo, a maciez da cadeira, a brisa gentil que lhe tocava o rosto, soprando pela janela. O livro fascinava, mais exatamente, dava-lhe nova tranquilidade. De certo modo, nada lhe dizia de novo, mas isso fazia parte do seu atrativo. Dizia o que ele diria, se lhe fosse possível pôr ordem nos pensamentos dispersos. (...) Ele percebia que os melhores livros são os que dizem o que já se sabe.”
Postado por Amanda Magalhães Rodrigues Arthur às 5:25:00 PM 11 comentários
terça-feira, 3 de março de 2009
"Amor de férias não sobe a serra!
Postado por Udi às 11:01:00 PM 29 comentários
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De volta à ativa
Postado por Ernesto Dias Jr. às 7:01:00 PM 3 comentários
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Bem vindo Ernestão !!!
Postado por Flavio Ferrari às 6:55:00 PM 9 comentários
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domingo, 1 de março de 2009
Rom, suiti rom
Já estou em casa, devidamente recauchutado.
Postado por Ernesto Dias Jr. às 6:14:00 PM 14 comentários
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Momento Zen - I
Passei o carnaval com mais 99 pessoas (prá vocês verem que não foram poucos os "malucos" que fizeram a mesma opção que eu) em um retiro de silêncio e meditação.
Para uma iniciante como eu, uma experiência desse tipo é muito difícil de ser colocada em palavras e, sendo esta uma prática milenar, qualquer coisa que se diga, sempre haverá alguém que já disse igual senão melhor. Então, para poupá-los da minha prolixidade e pouca habilidade com as letras, encontrei um autor (prá mim, um mestre) que – por ter sido criado por monges tibetanos e também por sua experiência de convívio com o mundo ocidental – descreve de forma muito clara e acessível essa experiência incrível que é a meditação.
O autor chama-se Sogyal Rinpoche e este trecho que escolhi é de um livro que estou lendo, cujo título é “O livro tibetano do viver e do morrer”. Segue:
“Via de regra desperdiçamos nossas vidas distraídos do nosso eu verdadeiro, numa atividade sem fim; a meditação é o caminho para trazer-nos de volta a nós mesmos, onde podemos realmente experimentar e provar nosso ser completo, além de todos os padrões habituais. Nossas vidas são vividas em intensa e ansiosa luta, num turbilhão de velocidade e agressão, competindo, apegando-nos, possuindo e conquistando, sobrecarregando-nos sempre de atividades irrelevantes e de preocupações. A meditação é o exato oposto disso. Meditar é interromper por completo o modo como “normalmente” operamos, em benefício de um estado isento de cuidados e tensões em que inexiste competição, desejo de posse ou apego a qualquer coisa, sem a luta intensa e ansiosa, sem fome de adquirir. Um estado desprovido de ambição onde não cabe nem o aceitar nem o rejeitar, nem a esperança nem o medo, um estado em que lentamente começamos a libertar-nos das emoções e dos conceitos que nos aprisionaram, até chegarmos a um espaço de simplicidade natural.”
Na medida do possível, pretendo fazer novas postagens com trechos que complementam esta introdução do autor no capítulo “Trazendo a mente para casa”.
Postado por Udi às 3:53:00 PM 20 comentários
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