E quando a onda chegou
Destruindo tudo que havia
E quando pouco sobrou
Além da melancolia
Do pouco que via
Num afã se apossou
Aquela alma vazia
E cresceu sobre o chão
Daquelas tristes ruínas
Uma nova ilusão
De luzes e bailarinas
A assombrar as cantinas
Uma triste canção
De saudades ferinas
Destruindo tudo que havia
E quando pouco sobrou
Além da melancolia
Do pouco que via
Num afã se apossou
Aquela alma vazia
E cresceu sobre o chão
Daquelas tristes ruínas
Uma nova ilusão
De luzes e bailarinas
A assombrar as cantinas
Uma triste canção
De saudades ferinas
11 comentários:
L-I-N-D-O!
Lindo! ...mas dói!
e essa foto?! que magia!
...exclamações e mais exclamações!
A dor também produz beleza...
Para renovar algo, muitas vezes é necessário substituir por completo!!!
Aproveite o vazio da alma e curta o brilho das luzes e a leveza das bailarinas...
Beijos
Caraca! Mas foi assim, com punhal e tudo?
POETA!
É assim, meu caro ...
Over and over ...
Inspirado, o moçoilo.
Viajar faz bem.
Quer dizer... Faz bem pra poetar.
Afinal, em meio a 'destruição', 'melancolia', 'vazio', 'ilusão', 'luzes e bailarinas', 'saudades ferinas'... (putz) só podia sair poesia.
minha visão: "em favor da dor"!
O Príncipe deve continuar poetando.
Over and over again
we all fall down the drain...
Atroz!!!!!!!!!!!!!!
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