sábado, 24 de maio de 2008

Propaganda enganosa?

[Postado por Ernesto Dias Jr.]


Fuçando na página de RSS do Assertiva, gosto de folhear as notícias frescas sobre propaganda e marketing. Coloquei o tema lá por causa de Flávio mas descobri depois que pode ser muito divertido.
A gente fica sabendo, por exemplo, que o novo festival do Rio, o Wave, tem tudo para desbancar o bagunçado festival argentino (risinho disfarçado).
E hoje encontrei a foto aí de cima.
Trata-se de uma empresa de ônibus sueca que, para mostrar como é seguro o biocombustível que usa, está veiculando uma propaganda em que mostra crianças ingerindo o dito óleo com toda segurança.
É claro que está causando polêmica. Os pais reclamam que as crianças podem imitar a propaganda, colocando na boca bicos de bombas de gasolina ou diesel comum, o que não seria lá muito bom. O publicitário se defende esfarrapadamente.
Mas o melhor comentário foi feito por David Kiefaber no blog AdFreaks. Diz ele: "olhando a imagem acima, fico pensando se as crianças não serão inspiradas pela propaganda a fazer outras coisas igualmente controversas..."
Tudo bem que veio da Suécia, mas depois dizem que é brasileiro quem só pensa naquilo...
Se você quiser mais detalhes, navegue até http://www.thelocal.se/11956/20080522/ ou clique na foto.

3 comentários:

A.Tapadinhas disse...

Os suecos, de vez em quando, deixam-me de boca aberta (não para beber gasolina!) e as suecas... é melhor nem falar!
E por falar em festival...
Em Portugal está a começar o Rock in Rio, que por acaso é em Lisboa, já faz três anos seguidos. O que é que os brasileiros fizeram a esse tal de Roberto Medina?
Abraço.
António

Ernesto Dias Jr. disse...

Pergunta errada, António:

O que fizeram os brasileiros a essa tal de Rio de Janeiro?

Raquel Neves de Mello disse...

Acho que só os brasileiros só pensam naquilo. Li esses dias que os europeus nem pensam naquilo. Segundo uma pesquisa (sera que é do Ibope?), 60% dos homens europeus trocariam sexo por uma partida de futebol. Entre os suecos, 95% deles disseram que preferem o futebol a sexo.